Pendular (idem, Júlia Murat, 2017)
Júlia Murat, com seu trabalho vencedor no Festival de Berlim, exige com confiança um cinema maduro depois de sua consistente estreia em “Histórias Só Existem Quando Lembradas” – inegavelmente, um símbolo da produção feminina nacional.
Baseando-se na performance “Rest Energy” de Marina Abramovic e Ulay, a diretora desenha com corpos, formas e objetos a relação entre “ele” e “ela”, de cumplicidade arraigada e toques extremos e sensíveis.