Amor no Século XXI

O mais nobre, incompreendido e almejado dos sentimentos. Na literatura do século XVI, Luís de Camões o definiu como ”fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente, um contentamento descontente, dor que desatina sem doer”. No cinema do XXI, a contemporaneidade acrescenta globalização, tabus e realidade virtual às incongruências propositais no célebre soneto do poeta português.

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